No Dia Nacional de Mobilização, convocado pelo Fonasefe e Fonacate, em 18 de janeiro, as entidades protocolaram a pauta de reivindicações junto aos órgãos do governo federal. Em suas reivindicações constavam, além da recomposição salarial de 19,99%, a derrubada da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32, da reforma Administrativa, e a revogação da Emenda Constitucional 95, que impôs o Teto dos Gastos em áreas como Saúde e Educação. Ambas medidas diretamente relacionadas com a estratégia de precarização e desmonte dos serviços públicos.
Mais uma vez, o governo que se recusou a negociar com os servidores, deixa claro que o serviço público e o servidor não são prioridades em seu mandato. Mesmo sem a abertura do processo de negociação, a mobilização constante e crescente dos servidores teve papel fundamental na proposta de 5% sinalizada e em seguida retirada por este governo. As manifestações e greves levaram a pauta dos servidores à imprensa e a população, escancarando a realidade de anos de salários congelados e da necessidade da luta dos servidores.
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